De acordo com a ONU, todo
ano morrem cerca de 1,25 milhão de pessoas em acidentes de trânsito no mundo. O
número de feridos varia entre 30 milhões e 50 milhões de pessoas.
Brasil, China e Índia
respondem por 40% das mortes globais de acidentes devido ao tamanho da
população e à taxa de motorização.
Segundo a Organização
Pan-Americana da Saúde (Opas), o Brasil é o país da América do Sul com a maior
taxa de mortalidade no trânsito. Apenas em 2013, mais de 40 mil pessoas
perderam a vida nas estradas brasileiras.
Os países de baixa ou média
renda acumulam 90% das mortes no trânsito, enquanto somam 54% dos veículos no
mundo. A Europa tem as menores taxas per capita, e a África, as maiores.
O relatório divulgado pelo
Escritório de Estatística da União Europeia mostra que o número de mortos em
acidentes de carro diminuiu quase 60% nos últimos 20 anos, na União Europeia. O
número de vítimas passou de 64 mil mortes, em 1995, para pouco mais de 26 mil,
em 2015.
De acordo com o portal
oficial sobre o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito, as seis maiores
causas de mortes no trânsito são o excesso de velocidade; o consumo de bebidas
alcoólicas; a falta de cinto de segurança; a falta de equipamento de segurança
para as crianças, como a cadeirinha e o assento de elevação; a ausência de
capacete para os usuários de motocicleta, e o uso do celular.
Entre 2011 e 2020, a ONU
lançou a Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito, numa tentativa
de frear o alto índice de acidentes.
Governos de todo o mundo se
comprometeram a tomar novas medidas de prevenção, com o objetivo de reduzie o
número de acidentes em até 50%
Foto:EBC
Foto:EBC
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