A taxa de desocupação cresceu
0,5 ponto percentual ao passar de 11,3% para 11,8%, entre o trimestre encerrado
em junho (abril, maio e junho) e o encerrado em setembro (julho, agosto e
setembro) deste ano. Com o resultado, a população desempregada atingiu em
setembro 12 milhões de pessoas, um crescimento de 3,8% em relação ao trimestre
encerrado em junho – o equivalente a mais 437 mil pessoas desocupadas.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio
Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Os números do trimestre encerrado em setembro
indicam, em contrapartida, uma ligeira melhora no salário real pago ao
trabalhador, embora ele ainda esteja abaixo do valor pago em igual trimestre de
2015.
Rendimentos subiram 0,9%
Pela pesquisa, o rendimento médio real habitualmente recebido em
todos os trabalhos fechou setembro em R$ 2.015,00, uma alta de 0,9% frente aos
R$ 1.997,00 pagos no trimestre de abril a junho de 2016.
Comparativamente ao mesmo trimestre do ano passado, quando o salário médio real habitualmente recebido era R$ 2.059, houve queda de 2,1%.
Comparativamente ao mesmo trimestre do ano passado, quando o salário médio real habitualmente recebido era R$ 2.059, houve queda de 2,1%.
Já a massa de rendimento real habitualmente recebida pelas
pessoas ocupadas em todos os trabalhos não apresentou variação significativa em
relação ao trimestre de abril a junho de 2016, ao fechar setembro em R$ R$
176,8 bilhões. Já frente ao mesmo trimestre do ano anterior, houve queda de
3,8%.
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