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quinta-feira, 5 de abril de 2018

Justiça mantém vereador de Fundão afastado



Decisão do desembargador Pedro Val Feu Rosa, divulgada nesta quarta-feira (4), manteve o afastamento do vereador Sandro Lima, do PEN, denunciado por corrupção em processo que corre na Justiça desde 2011, por suposto envolvimento com a empresa responsável pela coleta de lixo no município.
Segunda a peça acusatória, do Ministério Público Estadual (MPES) estão envolvidas, também, a servidora pública de Fundão Roberta Pedroni Gorza, irmã do prefeito cassado Anderson Pedroni, em 2011, por ter as conas rejeitadas; e Hélio Henrique Telles Vasconcelos e Cláudio Nunes Bragas, sócios da empresa Fortaleza Ambiental e Gerenciamento de Resíduos LTDA.

O processo estava suspenso, em atendimento a pedido de vista do desembargador Feu Rosa, que acompanhou o voto do desembargador William Silva, contrário ao do desembargador Ney Batista Coutinho, que votou pelo acolhimento do recurso impetrado pelo vereador.

Segundo a denúncia, o vereador, com a cumplicidade Roberta, facilitou a contratação da empresa Fortaleza, da qual receberia 10% de “mensalidade” sobre o valor da medição nos serviços de coleta, transporte e destinação de resíduos sólidos do município.

O grupo teria buscado a rescisão do contrato vigente para a contratação, em caráter emergencial, e ilegal, de outra empresa, que teria colaborado financeiramente com a campanha eleitoral de 2016.

Uma vez não concretizado o intento, já que encontraram resistência da pessoa jurídica à frente do ajuste em vigor, a esta redirecionaram o seu escopo apontado como criminoso, exigindo de seus representantes pagamentos mensais para a continuidade do contrato sem embaraços, como afirma a denúncia do Ministério Público, acatada pela Justiça.

A Câmara de Fundão aguarda a comunicação oficial do Tribunal de Justiça.

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